27 de setembro de 2010

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Se você ama alguém deixe-o livre pra voar. Se voltar, é seu. Se não, é porque nunca te pertenceu.
Ele quer ser adorado. Ele tem mulheres mais bonitas e o que tenho de melhor ele nem tem muita capacidade mental pra valorizar. Mas ele sabe que tenho algo diferente e que é legal ser adorado por uma garota que tem algo de diferente. E eu o adoro.


(Tati Bernardi)

(L)

26 de setembro de 2010


“Dá vontade de mandar meia dúzia de gente tomar no cú e correr pra casa chorando, se trancar no quarto pra tomar um toddy e jogar playstation até ficar vesga. É, eu confesso que não é exatamente a realidade que eu esperava encontrar. Talvez isso mude.”

(..)


“Mas eu oro. Tenho fé. Descobri qualquer coisa dentro de mim que, não sei exatamente como nem por quê, consegue manter-se serena no meio desta falta absoluta de perspectivas.”

Sim..

Superfluidade de palavrões.





24 de setembro de 2010

Querer demais.


“Meu coração tá ferido de amar errado". De amar demais, de querer demais, de viver demais. Amar, querer e viver tanto que tudo o mais em volta parece pouco.”

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Eu chorei porque precisava de colo, porque precisava te mostrar a minha fragilidade escondida no meu mau - humor.


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(..) não sentir.


"Não quero arrumar, tentar, me vingar, não quero segunda chance, não quero ganhar, não quero vencer, não quero a última palavra, a explicação, a mudança, a luta, o jeito. Eu quero, de verdade, do fundo do meu coração, que chegue logo as nove da noite. Hora do Rivotril. O remédio que me chapa. Eu quero chapar. Eu quero não sentir. Quero ver a vida em volta, sem sentir nada. Quero ter uma emoção paralítica. Só rir de leve e superficialmente. Do que tiver muita graça. E talvez escorrer uma lágrima para o que for insuportável. Mas tudo meio que por osmose. Nada pessoal. Algo tipo fantoche, alguém que enfie a mão por dentro de mim, vez ou outra, e me cause um movimento qualquer. Quero não sentir mais porra nenhuma. Só não sou uma suicida em potencial porque ser fria me causa alguma curiosidade. O mundo me viu descabelar, agora vai me ver dormir e cagar pra ele."

(Tati Bernardi)

23 de setembro de 2010

simplesmente .


"Acreditar no amor pra quê? As pessoas pegam o que querem e simplismente vão embora"


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Algumas vezes..


(..) eu fiz muito mal para pessoas que me amaram. Não é paranóia não. É verdade. Sou tão talvez neuroticamente individualista que, quando acontece de alguém parecer aos meus olhos uma ameaça a essa individualidade, fico imediatamente cheio de espinhos - e corto relacionamentos com a maior frieza, às vezes firo, sou agressivo e tal. É preciso acabar com esse medo de ser tocado lá no fundo. Ou é preciso que alguém me toque profundamente para acabar com isso.

(Caio F. Abreu)

Enquanto eu escrevo sobre o amor tem sempre alguém mais esperto vivendo ele por mim.

21 de setembro de 2010

20 de setembro de 2010

[É que às vezes a gente sente vontade que o universo se comporte diferente né? E mude de rumo, direção, propósito só pra trazer um resultado que seja bem do tamanho do sonho da gente...]

18 de setembro de 2010

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De alguma forma, este é um período de luta, depois do qual tudo deve abrir, ficar mais fácil, menos batalhado. #CFA





Adan diz: e vc, pq nunca fala dos seus casos, só coloca frases sugestivas pra gente ficar curioso??????


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Sobre estratégias.


Amor não se cobra de ninguém. Atenção, carinho, dedicação e afeto muito menos. Existe estratégia pra tudo. Pra despertar a atenção, o interesse, pra conseguir levar pra cama, pro altar, pro manicômio se for o caso, mas pra fazer amar? Existe estratégia pra fazer amar? O amor é espontâneo. A gente dá o que há de melhor dentro da gente e confia que vai ser amado de volta. E ou nos amam, exatamente da forma que a gente é, com o nosso melhor, o nosso pior e os nossos melhoramentos diários, ou não nos amam. As estratégias não valem nada quando se trata de amor.

let's go ?


Vamos começar a dançar comigo esta noite? Nós vamos estar bêbados e foda-se o amanhã!

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15 de setembro de 2010

Como Irritar Áries: Não demonstre paixão e aja como se você não gostasse dele.

13 de setembro de 2010

Dias desleais.

Necessário.


22:28 -

* Não consigo lhe explicar a intensidade de minha decepção comigo mesma.

Rodrigo diz:

Anneee,Talvez esta intensidade inexplicável no momento seja compartilhada pela gente para descobrirmos os reais motivos de tanta expectativa. Dê-me uma pista de alguns motivos e acharemos a solução. :)


Anne diz:

:/ Rodrigo, é realmente inexplicável,mas o que acontece é que eu não consigo deixar as coisas passarem,não sei colocar pontos finais,seguir em frente...isso me deixa imensamente frustrada. Eu não consigo sequer seguir meus próprios "conselhos". Sei exatamente o que é melhor,o que fazer,mas não faço. E de tanto carregar esse "fardo",uma hora a dor é tão cruel que só resta "me entregar". Desculpa pelo amontoado de palavras,foi só um meio de aliviar. :(

Rodrigo diz:

Ah Anneeee,
Palavras e ações devem estar do mesmo lado mas agir é muito mais difícil de se fazer do que dizer algumas frases. Vc tem juízo em seus conselhos mas torná-los realidade, leva-se um tempo para se concretizar.
Uma amizade, por exemplo, quanto mais sabemos que uma pessoa seja legal, bonita e gentil, por todo conhecimento que temos sobre alguém, não afirmamos a amizade em um dia. É aos poucos, conquistando dia a dia. É assim com as paixões, com sofrimentos e dores, com as dúvidas, com a confiança e tudo que não conseguimos tocar mas sentimos.
Não se frustre por não seguir em frente pois talvez vc já esteja se superando. O horizonte é confuso, mas está logo ali. Eu acho que você é uma pessoa inteligente o que te faz lidar com mais dúvidas do que soluções. Não acho que vc aceita qualquer desculpa, razão simples ou solução fácil para os problemas. Se erramos ou acertamos o que importa é que fazemos com convicção.Então aguarde. Espere. Observe.Bjuss, Rodrigo.
Fiz vários recados pois o orkut queria contar nosso papo :P
Ah, e não aceito suas desculpas por vc "se aliviar". Acho que não precisamos disso para trocarmos juízo :D
Mas, se for para te deixar mais inspirada, aceito dessa vez :)

Anne diz:

Ow meu bem! Essa foi a melhor que coisa que já "ouvi", fico surpresa com sua capacidade de me entender apesar das condições em que nos conhecemos...É de fato muito estranho viver cercada por pessoas que sequer se atrevem a ler minhas entrelinhas pra então,possivelvente, vir a me entender e incrivelmente eu vir a encontrar isso numa pessoa que está à uma distância física tão absurda.Eu seria muito mais feliz se existissem mais pessoas como você em minha vida,fico imensuravelmente satisfeita por saber que posso contar com alguém pra compartilhar minhas tempestades (lê-se loucuras) e trocar juízo.Fico agradecida pela preocupação e paciência. Suas palavras foram mais que necessárias essa noite,dormirei mais tranquila graças a você!
Esteja sempre por aqui. :*

Eu não acredito.

Eles se amam, todo mundo sabe mas ninguém acredita. Não conseguem ficar juntos. Simples. Complexo. Quase impossível. Ele continua vivendo sua vidinha idealizada e ela continua idealizando sua vidinha. Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que foram feitos um para o outro. Eles preferem não dizer nada. Preferem meias palavras e milhares de coisas não ditas. Ela quer atitudes, ele quer ela. Todas as noites ela pensa nele, e todas as manhãs ele pensa nela. E assim vão vivendo até quando a vontade de estar com o outro for maior do que os outros. Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um tem um pedaço do outro. E mesmo sorrindo por aí, cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais se viram, nunca mais se tocaram e nunca mais serão os mesmos. É fácil porque os dias passam rápido demais, é dificil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro deles. E todos os dias eles se perguntam o que fazer. E imaginam os abraços, as noites com dores nas costas esquecidas pelo primeiro sorriso do outro. E que no momento certo se reencontrem e que nada, nada seja por acaso.

Você me faz tão bem. (L)

(Tico Santa Cruz e Renato Rocha)

11 de setembro de 2010

Jean-Paul Sartre & Simone De Beauvoir.

Esta é a história de duas pessoas que construíram suas vidas sobre as alegrias e os horrores da incerteza. Jean-Paul Sartre & Simone De Beauvoir mantiveram um relacionamento sólido e cúmplice por 50 anos. Esta não é uma história de escândalos, mas do escândalo de uma excepcional busca pela felicidade.
" (...) Chega a vez de Sartre, que diz à Simone: "a partir de agora, tomo conta de você." Depois disso, ela passou a achar que todo o tempo que não passasse na companhia da brilhante inteligência de Sartre era tempo perdido."
É impossível falar de um e não mencionar o outro. A paixão pela filosofia e pela literatura os uniu. Eles desafiaram a moral do seu tempo, vivendo muitos amores, assumindo compromissos públicos na contramão da mentalidade dominante em sua época. Foram reverenciados, mas também criticados e odiados. E escreveram livros que se transformaram em obras-primas. Mas, apesar de brilhantes, Sartre e Beauvoir eram “estranhamente inseguros” e sempre se sentiam agradecidos às pessoas que os amavam.
Embora nunca tenham vivido na mesma casa, e embora alguns de seus casos paralelos tenham durado anos, como de Simone com o escritor norte-americano Nelson Algren e o de Sartre com Dolores Vanetti, nenhum deles chegou a perturbar a estabilidade da união central. Apenas a morte do companheiro, em 1980, segundo Simone, marcaria a ruptura definitiva da união de 52 anos; diz ela no prefácio de A cerimônia do adeus: "você está enclausurado; não sairá daí e eu não me juntarei a você: mesmo que me enterrem ao seu lado, de suas cinzas para meus restos não haverá nenhuma passagem.


"Entre nós, trata-se de
um amor necessário: convém que conheçamos também amores contingentes."

Nathan- Quando estou com você, não quero ser mais esse cara.
Haley – O que quer ser, Nathan?
Nathan – Quero ser alguém bom o bastante para ser visto com você.


"Quando tudo é realmente especial é muito mais difícil de partir."


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8 de setembro de 2010

"Você pode estar detestando tudo isso e achando longo e choroso e confuso. Mas eu não quero ter vergonha de nada que eu seja capaz de sentir."


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Não existe essa coisa de amor. É uma fantasia.



4 de setembro de 2010

Não me venha com superfícies.


Sigo a vida conforme o roteiro, sou quase normal por fora, pra ninguém desconfiar. Mas por dentro eu deliro e questiono. Não quero uma vida pequena, um amor pequeno, um alegria que caiba dentro da bolsa. Eu quero mais que isso. Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim. Não cresci pra viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar. Por isso, não me venha com superfícies, nada raso me satisfaz. Eu quero é o mergulho. Entrar de roupa e tudo no infinito que é a vida. E rezar – se ainda acreditar – pra sair ainda bem melhor do outro lado de lá.

3 de setembro de 2010

Sobre corações.


Albert Camus uma vez escreveu:

"Abençoado os corações flexíveis; Pois nunca serão partidos."

Mas eu penso comigo mesmo; Se não partirem, não se curam.
E se não houver a cura, não há aprendizado.
E se não houver aprendizado, não há luta.
Mas a luta é uma parte da vida, não é!?
Então todos os corações precisam ser partidos?


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